Descubra como utilizar os arquétipos e entenda como funcionam estes poderosos auxiliares na obtenção de prosperidade, autoestima e sabedoria.

A força do arquétipo tem como base construtiva o forte apelo emocional em conjunto com as forças de pensamento universal vinculadas a  imagens específicas, as quais advém de impressões visuais recorrentes no decorrer do tempo, reforçadas e guardadas no inconsciente coletivo.

Esta impressão holística é totalmente independente de crenças, religiões ou correlação geográfica, pois o arquétipo é universal, e inclusive há documentos remetendo a existência de repetições e semelhanças em diferentes localizações do planeta. Os arquétipos trabalham com sentimentos e histórias profundas, estas que são passadas adiante, geração por geração carregadas de  forte carga emocional e transmitidas por nossos antepassados. 

Existem arquétipos positivos e negativos, os quais podem enaltecer sentimentos e questões diversas como: felicidade, sabedoria, fé, coragem ou em contrapartida, outros pontos em oposto como depressão, tristeza, auto sabotagem etc.

Em suma o arquétipo seria uma fonte de pensamento, o qual flui através dos tempos por diversas civilizações, e que também é um caminho de comunicação entre o eu interior e o mundo exterior, comunicando desejos, conflitos. Um  exemplo de como o arquétipo é herdado de forma intuitiva se dá com a presença do mito do herói ou jornada do herói, onde um indivíduo se aparta de determinado grupo e/ou situação em busca do desconhecido, iniciando sua jornada no lugar de conforto em destino à missão de vida, significado maior ou entendimento da vida, essa movimentação se dá por meio de enfrentamento de dificuldades, amadurecimento e ressignificação de propósito.

O cinema relata frequentemente o mito do herói como em O Rei Leão, Star Wars e Senhor dos Anéis, este mito é um poderoso arquétipo, como tantos outros também exaustivamente trabalhados como mito do ancião, bruxa, fada etc.

Partindo dessa premissa podemos utilizar os arquétipos a nosso favor, como por exemplo, o arquétipo da coruja que é um propagador vibracional, trabalhando nos campos energéticos mais elevados, e com capacidade para atingir a mesma faixa das vibrações de sabedoria, autoestima e prosperidade. Possui  em sua simbologia uma energia profunda de visão interior e forte intuição.

Quando trabalhado este arquétipo, é possível obter informações intuitivas ou de sinais que se revelam através de sonhos e visões, estes nos impulsionam a transmutar os sentimentos mais densos, como medo e raiva, e nos trazem força e sabedoria em momentos cruciais.

A utilização do arquétipo pode ocorrer de diversas formas, seja com visualizações, trabalho corporal (danças e expressão corporal), meditação e uso de amuletos. Pode- se criar uma personagem ou um logo para sua marca pessoal ou empresa, há diversas formas de trabalho e uso dos arquétipos.

Para um iniciante uma boa dica é utilizar o símbolo em objetos pessoais, como pingente ou numa estampa de uma jaqueta, por exemplo.

A força obtida após o acesso a egrégora e sua frequência, já pode ser notada em poucos dias, dependendo da pessoa, de sua vivência e sensibilidade até mesmo no mesmo instante que iniciar o acesso a este símbolo universal.

Prosperidade requer uma frequência elevada e sutil, que quando bem trabalhada, possibilita a aproximação de energias de felicidade e plenitude, portanto ao utilizar o arquétipo, concentre-se em movimentos positivos, ouça músicas alegres e com letras que tragam paz, força espiritual, também busque ambientes com energia positiva, tranquilidade, prosperidade, afinal semelhante atrai semelhante.

Na cidade de Dijon - França, localizada na Catedral de Notre Dame existe uma escultura de coruja, onde tradicionalmente visitantes a tocam em busca de sabedoria.  Para os norte-americanos a coruja é simbologia de iluminação, pois ela atravessa a escuridão da noite. A tradição brasileira através da tribo indígena guarani, tem a representação do arquétipo da coruja, no espírito de Nhamandu o qual, transfigurou-se em coruja para então poder criar a fonte de sabedoria, e em tempos longíquos, a ave era a representação da iluminação do pensamento filosófico, dada sua importância para os gregos, a coruja foi cunhada nas antigas moedas da Grécia, os denominados dracmas.