Quem é essa artista? Suzana Queiroga

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Este projeto foi desenvolvido em 2016.2 na disciplina DSG1006 Projeto Avançado da PUC-Rio, no curso de Desenho Industrial.

Orientação: Nathália de Sá Cavalcanti e João Victor Azevedo.

QUEM É ESSA ARTISTA? Suzana Queiroga - Livro de Atividades

Quantas artistas brasileiras mulheres você conhece?

A coleção "Quem é essa artista?" mostra seis mulheres incríveis das artes plásticas que vivem e viveram entre nós, mas que não são amplamente abordadas no ensino das artes para crianças no Brasil.

Cada livro ensina sobre a obra e a vida de uma artista diferente, trazendo diversas atividades que reforçam o conteúdo ensinado e fazem com que a criança aprenda brincando. A série é indicada para crianças de 7 a 10 anos e busca reunir a família e amigos para criar uma forma divertida de aprender.

Nosso objetivo é promover uma sociedade com maior igualdade de gênero, através da popularização de modelos femininos nos quais essas crianças possam se espelhar.

Suzana Queiroga foi a primeira artista escolhida para o desenvolvimento do primeiro livro. Professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV), ela trabalha com pintura, escultura, instalações de infláveis dentre outros.

Levando em conta o potencial político que o design carrega em si, Fry (2010, pg. 57) diz: “todos os dias, em todos os lugares, seres humanos vivem suas vidas através de artefatos, sistemas e ambientes inteiramente imbuídos de crenças e valores que impactam diretamente essas vidas”. Por essa razão, o design tem uma relação intrínseca com a forma em que as pessoas experienciam o mundo, portanto, pode-se entender o design como uma ferramenta política através da qual é possível promover questionamentos e transformações.

O design aliado à prática sociopolítica possui um grande potencial como transformador, podendo gerar visibilidade e reconhecimento de figuras femininas importantes; promover a reflexão sobre o papel da mulher na sociedade de uma forma mais lúdica; inspirar crianças, principalmente meninas, a almejarem posições sociais, escolaridade, cargos de liderança, carreiras e afins nos quais hoje existe a predominância masculina.