Clay of the Performance
Num palco de sombras, dança a ilusão,
Viver de aparências, subtil confusão.
A pele de bronze, reluz ao olhar,
Mas sob os passos, barro a se quebrar.
Acumula-se o peso, fardo pesado,
A estátua erguida, mas com base abalado.
Na dança da vida, encena-se o engano,
Num palco de sombras, dança a ilusão,
Viver de aparências, subtil confusão.
A pele de bronze, reluz ao olhar,
Mas sob os passos, barro a se quebrar.
Acumula-se o peso, fardo pesado,
A estátua erguida, mas com base abalado.
Na dança da vida, encena-se o engano,
Pés de barro, frágeis, no silêncio profano.