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Clay of the Performance

Clay of the Performance

Num palco de sombras, dança a ilusão,
Viver de aparências, subtil confusão.
A pele de bronze, reluz ao olhar,
Mas sob os passos, barro a se quebrar.

Acumula-se o peso, fardo pesado, 
A estátua erguida, mas com base abalado. 
Na dança da vida, encena-se o engano,
Pés de barro, frágeis, no silêncio profano. 


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