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CORDEL
A literatura de cordel tem início no período colonial, uma tradição trazida pelos colonizadores portugueses. Na Europa, os cordéis eram populares também em países como a França, a Espanha e a Inglaterra.
No Brasil, a literatura de cordel tornou-se popular no Nordeste, principalmente nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores.
Alguns nomes ficaram conhecidos e se tornaram referência na literatura de cordel como Patativa do Assaré, Zé da Luz e João Martins de Athayde.
CARACTERISTICAS
Os poetas cordelistas modernos definem o cordel como gênero literário obrigatoriamente de três elementos principais: a métrica, a rima e a oração. Esses elementos, associados às xilogravuras, que são as ilustrações das histórias estampadas nas capas dos livretos, formam a literatura de cordel.
Principais cordelistas brasileiros:

-Apolônio Alves dos Santos.
-Cego Aderaldo.
-Cuica de Santo Amaro.
-Guaipuan Vieira.
-Firmino Teixeira do Amaral.
-João Ferreira de Lima.
-João Martins de Athayde.
-Manoel Monteiro.
curiosidades
O nome 'cordel' vem de como os livrinhos eram expostos para serem vendidos. Cordinhas (ou cordéis) eram esticados e neles eram pendurados os livrinhos abertos na página central. Nos dias de vento, os vendedores prendiam os cordéis com pregadores de roupa e, assim, o negócio estava montado!
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