Maria Clara's profile

Portfólio de Escrita

CRÔNICAS E CONTOS
1. FLORES

Ela acordou.
Notou flores em sua superfície. Flores das mais variadas cores, formas e sentimentos através de sua pele, entrelaçando-se num caos perfeitamente harmônico. A sua nudez era uma arte agora encoberta por aquelas ervas daninhas. Sim. Odiava flores. Odiava seus gritos agudos agonizando em sua mente, ensurdecendo-a em seu silêncio mais profundo. Brotos e mais brotos começavam a surgir ao passo de que os mais antigos começavam a pesar. Não somente em seu corpo, mas em sua alma. Especialmente nela. Apodrecendo-a, manchando-a, ferindo-a com seus espinhos. Parecia bela, mas estava morta. São os mortos que recebem flores, especialmente aqueles que estão mortos apenas por dentro.
O peito dela doía a cada vez que uma nova flor brotava em seu coração, empilhando vis momentos obscuros, colecionando dores e sabores de diferentes lábios, cores de diferentes peles, toques de diferentes mãos. Os sabores, as cores e os toques iam-se. E todo o resto era flores. As dores também ficaram, uma harmonia entre flor e dor que preenchia cada centímetro de seu corpo inflamado, devastado pela própria vida.
Queria arrancar aquelas flores e colocar curativos, suturar as feridas, seguir em frente como um gramado completamente liso. Mas não seria capaz. Arrancá-las seria mais doloroso que adquiri-las e até que formavam um belo buquê quando estavam em suas delicadas mãos, que já tocaram em tantas outras flores, fecundando as suas próprias e enfeitando seu jardim. Filhas da tempestade, resistentes, embebidas em seu poder sobre aquela hospedeira, fincando raízes profundas que ultrapassavam os limites da epiderme e emaranhavam-se em suas vísceras, alimentando-se de seu sangue. Impossíveis de arrancar.
Permaneceriam ali, enfeitando aquele vasto, belo e corrompido jardim até o último de seus dias. E murchariam com seu cadáver.
2. TEMPO

Somos apenas crianças.
Você já parou para pensar na imensidão do universo e em sua essência etérea, completamente alheia aos maus-tratos do tempo?
Nós, como suas crianças, ao mínimo sinal de uma ruga, um cabelo branco, ou mesmo uma manchinha em nossas tão delicadas e frágeis peles, iniciamos uma completa busca pelo significado daquele sinal tão sutil. É como um violento brado agudo (ou mudo) do cosmo dizendo que estamos morrendo. Desde quando nascemos estamos morrendo. Aquele mísero sinal nos transborda em uma tempestade que grita “o que você fez até agora? Porque você não tem mais tanto tempo”.
É humana essa obsoleta mania de esquecer e desperdiçar o recurso mais precioso dado à nossa existência: o tempo. Um presente nos oferecido para evoluir ou regredir, conforme nossa própria vontade, mesmo involuntária. O que fazemos com isso reflete em outros caminhos, de outras passagens, de outras pessoas. Mas o que isso significa? Qual o significado da minha, da sua, da existência de todos os seres humanos da Terra? Se o mundo é tão grande lá fora, por que não somos tão grandes quanto ele? Seres tão pequenos diante do tecido universal e ainda tão alheios à sua imensidão. Onde acreditamos que iremos chegar com isso em mãos? A uma resposta?
São vis questionamentos que talvez não valham a pena serem respondidos. Ou talvez a explicação esteja muito além do nosso modo de compreensão retrógrado. Talvez nem mesmo exista uma resposta. A matéria que constitui nosso universo corre em nossas veias. Os átomos que formam estrelas são os mesmos que nos permitem enxergá-las através dos nossos olhos. Somos uma parte integrante do cosmo, mas não lhe faria diferença se existíssemos ou não. Ou talvez fizesse. Como algo dotado de consciência, talvez os avanços inteligentes da humanidade contribuíram para sua expansão. Um grande “talvez”. Não temos como saber. Ninguém explorou o universo o suficiente para estabelecer um destino oficial onde todas as respostas poderiam ser encontradas em algum lugar, por algum alguém.
O conceito de tempo é algo tão pessoal quanto a própria existência. Alguns aproveitam, outros desperdiçam e existem os que sequer se importam. Uma vez, ao questionar uma pessoa sobre o significado da criação de cada um de nós, ela disse que não tinha uma resposta, mas que, havendo ou não um propósito, deveríamos aproveitar o fato de que chegamos até aqui e desfrutar da experiência que esse planeta tem a oferecer. No final, descobriremos como acaba (ou essa é a esperança).
Somos os ramos da consciência universal que caminha sobre este mundo temporariamente. Nosso corpo, feito de poeira estelar, é a nossa casa até o último batimento de nosso coração. Foi-nos dado como forma de experimentar as dores que habitam a Terra, bem como os prazeres que aqui residem.
Os seres humanos são criaturas intrigantes e misteriosas, e quanto mais respostas encontramos sobre nós mesmos e nossa raça, mais indagações surgem, porque cada um contém, abaixo dessa casca, um universo tão imenso quanto aquele lá em cima, onde moram as estrelas.
Viva para que, ao seu último suspiro, você não se arrependa de nenhum dado antes dele.
Talvez só tenhamos uma chance e estejamos bem diante dela.​​​​​​​
3. Apenas Mais Uma Mulher

E lá eu estava, no auge dos meus 16 ou 17 anos. Mamãe sentava-se elegantemente à minha frente na sala de estar, a longa saia de ceda bege mal a permitia mover-se devido à gaiola de crinolina. A postura estava perfeita, assim como a de uma baronesa deve ser. Papai conversava alguma baboseira sobre vinhos e cervejas com aquele homem estranho ao seu lado: seu futuro genro. Sendo a única filha daquele casal que, por trás dos adultérios, gritos de agonia e hematomas na pele branca e delicada de mamãe, era feliz e próspero, eu precisava de um par para formar uma família tão feliz e próspera quanto a nossa. Era somente sobre isso que papai me dirigia a palavra desde que eu começara a usar espartilho.
O meu pretendente tinha uma estranha mania de entrelaçar seus dedos aos fios da longa barba branca disposta sobre seu rosto. Teria que ter pelo menos o triplo de minha idade. Fora viúvo por duas vezes; disso eu sabia. Posso não ter voz, mas tenho pelo menos dois ouvidos funcionais atentos àquela conversação. O sol que se põe na janela nos oferece uma agradável luminosidade dourada, o que lembra ao meu corpo que estou ali, bebericando chá e ouvindo uma conversa patriarcal, desde o almoço.
Alguns minutos se passam até que Luce, uma de nossas escravas, faça-se presente no cômodo. O fascinante tom de sua pele mesclou-se à negritude que o local começava a adquirir. Não posso evitar encará-la discretamente enquanto acende todas aquelas velas. É como se o fogo que queima o pavio transcendesse diretamente de seu interior. As chamas flamejavam em seu olhar castanho, como num espelho. Um espelho onde eu podia enxergar além daquela realidade monótona. Um reflexo do que eu poderia desejar ser, viver. Apenas um reflexo.
Luce me despertava algo interessante. Tão silenciosa e oportuna, talvez nem existisse realmente. Como eu, ela não tinha voz. Por ser mulher, por ser escrava, não tinha voz. Como eu, não tinha corpo. Seu corpo pertenceria a algum homem, assim como o meu. Não era meu. Seria ilusão achar que fosse. Essas pernas, esses braços e esse lindo rosto que saíram do ventre de mamãe eram apenas uma mercadoria, como papai gostava de me tratar. Conversava agora sobre o que realmente lhe interessava: o meu dote.
“Para quê este homem quer mais dinheiro?”, eu me perguntava. Tantos escravos lá fora, terminando a jornada diária nas lavouras de café, exaustos, pagando a maldição que lhes fora imposta pela cor de sua pele. Não tinham alma, mas eram humanos. Tão humanos quanto eu, e eu tinha alma. Era realmente interessante essa percepção. As minhas costas estavam cansadas, eu sentia dor. Não dor nas costas, longe disso. Estava acostumada a manter-me no meu devido lugar. A dor era no peito, por assistir a minha vida esvair-se do alcance das minhas próprias mãos. Será que a mamãe também se sentiu assim na vez dela? E antes dela, a minha avó? Sacrificadas, todas nós.
Eu olhava fixamente para Luce. Temia deixá-la incomodada, mas ela parecia gostar. No mínimo, não se importava. Poderia ela me oferecer algum alento? Naquele instante, eu só queria deitar na minha cama, sobre meus suaves lençóis importados da França (ou talvez fossem da Espanha), cuidadosamente dobrados, e poder relaxar. Tomar um vinho também me faria bem; papai gostava da sensação que ele lhe proporcionava, embora eu nunca tivesse provado. Talvez eu deitasse com Luce. Um dia, beberíamos juntas. Uma das minhas fantasias pueris se concretizaria, uma vez que eu invadisse a adega de meu pai e enfiasse o conteúdo de uma garrafa inteira através de minha garganta.
Então eu percebi que estava devaneando demais. Sonhando com momentos onde eu pudesse usar a minha voz em alguma frase que não contivesse uma palavra masculina. Queria gritar pelo ódio e repressão impostos sobre mim, não gemer por um prazer no qual eu não me deleitava. Era somente para isso que serviria minha voz, afinal. Os poemas que eu escrevia eram queimados na ardente fogueira da punição. A punição por ser pecadora, por ter nascido com um par de seios.
Eu me ergui. Soltei as amarras que me prendiam àquele sofá, a postura tão inabalável e perfeita quanto antes, quanto sempre. Os olhares daquela sala se voltaram para mim. Meu pai lançou-me um olhar interrogador, confuso. Minha expressão era séria. Estremeci. Poderia pedir licença e inventar alguma desculpa. No entanto, cedo ou tarde, voltaria ao inferno. Então decidi por mim mesma. Se tinha o poder de um demônio, o que me impediria de usá-lo?
- Eu não serei sua terceira esposa. – minha voz ecoou através da sala, invadindo os ouvidos do meu pretendente, que me examinava de todos os ângulos, boquiaberto.
Meu pai me repreendeu vorazmente, mandou-me sentar, acusou-me de má criação. Não. A minha criação fora boa o suficiente para que eu mesma decidisse que minha vida não pertenceria a ninguém que não fosse eu. Permaneci de pé. Soltei o cabelo, golpeei as xícaras de porcelana em suas mãos, de modo que tilintaram, espedaçaram-se do outro lado do cômodo, espalhando pelo chão o líquido, que poderia ser sangue, mas era chá.
Ele levantou-se. A minha mãe nada dizia. Poderia jurar que continha um inoportuno sorriso. As mãos do meu pai agarraram-se ao meu pescoço. Não iriam soltar até que eu aprendesse a lição: eu devia respeito aos homens daquela sociedade. Eu era a submissa, não eles. Pelos cabelos, papai me arrastou escada acima, pedindo humildemente desculpas ao marquês pelo pequeno incidente. Eu esbravejava, lutava contra aquela força que ia muito além de seus músculos. A minha mãe gritava, implorando para que meu pai parasse com aquilo. O meu pretendente não tirava os olhos de mim (ou talvez do meu decote à mostra depois do meu vestido ser acidentalmente rasgado durante o alvoroço). A cena tornara-se um escândalo. Mas aquela era a minha voz liberta, e só a morte a calaria.
Mal sabia eu que, caindo da escada, eu seria só mais uma vítima da sociedade patriarcal conservadora. E a minha voz nunca mais foi ouvida. Os meus poemas nunca mais foram escritos, e a adega permaneceu intacta, cada vinho banhado em sangue.
Acordei.
Ao abrir os olhos e enxergar as cortinas negras encobrindo a minha janela, com o ar-condicionado logo acima, respirei aliviada. Acho que nunca estive tão feliz por ser alguém nascida no século XXI. Depois do que vivi nas profundezas do meu inconsciente durante aquela noite, passei a valorizar todas as batalhas travadas pelas minhas antepassadas, todo o sangue que já fora derramado pela terra desse planeta em nome de algo tão simples quanto a liberdade. Enfureci-me. Quantos litros mais desse chá seria preciso para que a sociedade entendesse, de uma vez por todas, que nós, mulheres, somos tão seres humanos quanto qualquer homem?
Respirei fundo. Acalmei-me. A primeira coisa que fiz  naquele dia foi agarrar meu celular na mesa de cabeceira e discar o número da minha adorável namorada.
- Luce? Tive um sonho tão estranho...
REDAÇÕES DISSERTATIVAS
1. Os efeitos da falta de proteção ambiental na sociedade brasileira

   A Revolução Industrial alterou a forma de organização das sociedades de uma maneira geral. Desde o século XVIII, a construção de grandes obras, o desmatamento e exploração indevida de matéria-prima, a liberação de gases tóxicos na atmosfera, e vários outros fatores têm ocasionado danos ao planeta, e o Brasil não está isento dos efeitos oriundos de tal devastação. Apesar das legislações existentes em prol da preservação dos recursos naturais, nosso país ainda encontra desafios a serem vencidos no que diz respeito ao meio ambiente.
   Inicialmente, é importante salientar a existência das leis ambientais previstas na Constituição de 1988, como o Código Florestal ou a Lei dos Recursos Hídricos, que estão voltadas para a conservação de determinados recursos naturais e para a manutenção de sua exploração. No entanto, a ONU aponta, em uma pesquisa, o descaso para com essa legislação e sua falta de dureza, e consequentemente, há a persistência de práticas como o desmatamento e a caça ilegais. A ocorrência desses fatores pode vir a provocar extinção de espécies e prejudicar o equilíbrio dos ecossistemas, afetando diretamente a população brasileira, pois a falta de recursos determina o colapso da socidade em aspectos econômicos e industriais.
   Ademais, acordos internacionais de preservação ambiental, tais como o Protocolo de Quioto e a Rio +20, têm estabelecido mecanismos e metas para auxiliar no controle à exploração e na redução de impactos à natureza. Entretanto, a escassez ou a ausência de fiscalização tornam esses instrumentos ineficientes, uma vez que oferece aos infratores a oportunidade de fugir a esses propósitos e sair impune. Apesar disso, segundo o sociólogo alemão Max Weber, o ser humano dispõe dos meios necesários para modificar a realidade em que vive, ou seja, mesmo que o governo não cumpra seu devido papel na conservação do meio ambiente, os cidadãos ainda têm o poder de agir de maneira sustentável por mérito próprio.
   Assim, é papel do Estado, através do Ministério do Meio Ambiente, a criação de políticas públicas de aumento da fiscalização em áreas abundantes em recursos naturais, e de campanhas de conscientização da sociedade em relação à sustentabilidade e à preservação do meio natural, assim como a Escola cumpre uma importante função na educação sustentável, ensinando crianças e adolescentes a cuidar e conservar a natureza, estimulando o desenvolvimento de métodos alternativos para ofícios como a geração de energia e a preservação de espécies em extinção, garantindo a todos a harmonia social e a abundância de recursos ambientais.
2. Desafios para a vacinação do Brasil no século XXI

   No início do século XX, ocorreu no Brasil o que chamamos de "Revolta da Vacina", que foram manifestações contra a campanha de vacinação da varíola. Este incidente se deu, dentre outras causas, devido à falta de informação e/ou escolaridade das pessoas da época. Hoje, sabe-se que as vacinas possuem comprovação científica de sua eficácia. Entretanto, a nossa sociedade ainda enfrenta problemáticas semelhantes no que diz respeito ao incentivo da vacinação. Nessa perspectiva, cabe analisarmos tal questão com cautela.
   Inicialmente, vale salientar que, de acordo com o ECA, as crianças e adolescentes têm direito à vida e à saúde, sendo incumbido aos pais o dever de vacinar os filhos desde o início da vida e cumprir o calendário nacional de vacinação. Todavia, existem ainda famílias que se negam a acreditar nos benefícios de tal forma de prevenção, agregando-se a movimentos anti-vacina, que alegam sua ineficiência sem dados baseados em informações sólidas. Dessa forma, é inadmissível que a sociedade brasileira feche os olhos diante da ciência e se prive da vacinação, que além de proteger contra graves doenças, é uma grande agente no que diz respeito à contenção de surtos endêmicos e à conservação das vidas.
   Outrossim, a baixa escolaridade e o difícil acesso à educação de qualidade, duas problemáticas abundantes no nosso país em virtude da negligência governamental, atuam como intensificadoras dos movimentos anti-vacina e da incúria da população, uma vez que o escasso acesso à informação e à ciência, comprovadores das funcionalidades e da importância da prevenção, atinge grande parte dos cidadãos brasileiros. Além disso, podemos citar os surtos de sarampo entre 2018 e 2019 como um exemplo dos malefícios causados pela falta da vacinação. Segundo o Ministério da Saúde, a erupção se deu, principalmente, em estados da região Norte, a menos desenvolvida, e consequentemente, escolarizada do país.
   Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir o pleno exercício dos direitos conferidos à população brasileira. Assim, é papel do Estado, por meio do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, a promoção de campanhas disseminadas através das mídias sociais, que visem a expansão da informação científica e da comprovação da eficácia das vacinas, bem como políticas públicas de incentivo à vacinação e projetos de saúde na Escola em todos os seus níveis. A partir dessas ações, pretende-se atingir índices elevados de vacinação na população e o controle de doenças com potencial epidêmico, garantindo a saúde e a harmonia dentro da sociedade brasileira.
3. O comportamento do brasileiro no trânsito

   Previsto na Constituição Federal de 1988, o direito de ir e vir engloba, além de outros fatores, o pleno usufruto do trânsito e das vias de locomoção por pedestres e/ou condutores. Entretanto, tal direito pode ser comprometido, uma vez que o comportamento do brasileiro no tráfego pode pôr em jogo vidas inocentes , seja pela falta de prudência ao dirigir ou por desrespeito às regras de trânsito. De toda forma, é de suma importância que voltemos a atenção da sociedade para esta questão.
   Primeiramente, vale salientar que, apesar de 90% dos acidentes de trânsito terem como causa alguma inviabilidade humana, os números permanecem sem efeitos no que diz respeito à conscientização e comoção dos indivíduos. Além disso, o brasileiro é “famoso” por desrespeitar as leis de trânsito e cometer gafes ao conduzir, o que resulta, muitas vezes, em acidentes, que vêm a prejudicar tanto a vítima, quanto o condutor. Segundo o sociólogo alemão Max Weber, o ser humano é capaz de modificar sua realidade por meio de suas ações, ou seja, ele pode ser responsável por poupar ou ceifar vidas, dependendo de sua conduta.
   Ademais, dirigir sem possuir carteira de motorista, ultrapassar os limites de velocidade da via, atravessar o semáforo vermelho, entre muitos outros fatores são ações facilmente identificadas na condução de veículos dentro da sociedade brasileira, e servem como estopim para a ocorrência de contratempos no trânsito. Consequentemente, há uma elevação nos níveis de estresse na sociedade como um todo, derivado de grosserias ou situações desconfortáveis experimentadas no tráfego, o que influi diretamente no bem-estar social.
   Portanto, faz-se necessária a intervenção do Sistema Nacional de Trânsito, em parceria com o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), para criação e promulgação de políticas públicas que promovam o aumento da fiscalização nas vias de tráfego e das penalidades aos infratores, e que, a partir da mídia e dos diversos sistemas de comunicação, venham a conscientizar os cidadãos a respeito da importância do cumprimento das regras de trânsito, tanto para a própria segurança, quanto para a dos demais, enfatizando as campanhas de Maio Amarelo e assegurando todos os direitos aos cidadãos brasileiros, promovendo a harmonia na nossa sociedade.

Todos os textos presentes nesse projeto são de autoria própria. Plágio é crime.
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